quinta-feira, 10 de março de 2011

De novo!



Pois é...lá vou eu de novo.  Aqui uma panorâmica de meu destino: http://www.airpano.ru/files/brasil/iguasu/iguasu_eng.html.


Tinha comprado a passagem no ano passado, mas de muito andar pela Europa (http://alemanhaholanda2010.blogspot.com/) e tendo programado ir a BH e Inhotim (http://bhumalindasurpresa.blogspot.com/), resolvi poupar Iguaçu para um outro momento. E a hora chegou. No ano passado consultei a Cataratas Iguaçu S.A. (sim, isso existe) e recebi a seguinte resposta sobre a melhor época para visitar o local:


Prezada, Miriam!
 
É um pouco dificil prever o comportamento do tempo por agora, mas a época de chuva é entre os meses de Dezembro a Março, quando as Cataratas estão bem cheias.
Mas independente do  volume de água, elas ficam lindas, maravilhosas, sempre dão um show.
Caso queira acompanhar a vazão das quedas, segue um link:http://www.copel.com:80/ger/iguacu/historico_topo.jsp?id=SCA.
A vazão media é de 1500 m3/s, mas passando dos 1000 m3/s o espetáculo já compensa.
 
Aguardamos sua visita!
 
Atenciosamente,

Bilhete aéreo quase vencendo, época de cheia, calor um pouco mais ameno, nada que me prenda por aqui, então vamos lá.



Vou ficar na pousada da amiga da mãe de uma amiga minha. Noossaaa...complicou!  É esta aqui: http://ecoviagem.uol.com.br/brasil/parana/foz-do-iguacu/pousada/pousada-bella-casa/fotos-videos/.  A diária não é cara e o pessoal parece simpático. Foi bem fácil negociar por e-mail, sempre muito rápidos e atenciosos nas respostas.  Além disso, queria algo central para poder ir e vir pela cidade à vontade.  São apenas 4 dias, portanto não acredito que vá poder ir e vir muito, já que há muitos passeios para fazer, mesmo assim prefiro um lugar de/com acesso fácil.


Faz uns 40 anos que fui a Foz. Naquela época as passarelas e acessos eram precários: de madeira, quando havia. Do lado argentino, cheguei quase na boca da Garganta do Diabo. O percurso da margem até ali era feito em canoa de madeira, com remadores, que seguravam a canoa com os remos enquanto a gente apreciava a vista e fotografava.  Aquilo é que era radical de fato. 


As fotos acima foram tiradas por minha mãe. O menino que aparece é meu irmão (hoje com 50 anos).  Estamos no tal barquinho, seguros pelos remos dos remadores argentinos. E vejam a estrutura de madeira na segunda foto. Tudo na Garganta do Diabo. Foi o que sobrou dos slides da época.


Hoje tudo está bastante bem estruturado pelo que tenho visto na internet e pelo que me contaram amigos que estiveram por ali recentemente.


Vou tentar fazer os passeios mais importantes pelo menos, apesar do pouco tempo - eu não gosto de viagem corrida, em que não dê para parar, respirar, apreciar, rever, etc. Mas acho que os 4 dias vão dar para o o gasto pelo menos.


Desta vez não tem perdão: malinha pequena.  Estes tempos de aposentadoria ajudaram-me a redimensionar algumas de minhas necessidades. Uma delas é a de bagagem necessária para uma viagem.  Claro que a frasqueira com toda a logística de cremes, xampu, remédios, etc., vai também.  Mas é basicamente isso.


Espero vistas lindas, momentos mágicos, imagens deslumbrantes.  E vou ver, com certeza!



2 comentários:

  1. Opa! Estarei por aqui acompanhando essa aventura...
    Boa viagem!

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  2. Sigo ansiosamente seu roteiro aqui de minha poltrona, como sempre. Boa viagem! Bjs

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